#BoraLer–O Símbolo Perdido de Dan Brown

Acho que vocês não sabem, mas um dos meus autores favoritos é o Dan Brown vou fazer um Top10 em breve. Hoje particularmente vou falar de um livro que gostei muito de ler e, apenas de ter 489 páginas, li em mais ou menos 3 dias.
Na minha humilde opinião de leitora, O Símbolo Perdido é o melhor livro do Dan Brown ressaltando que ainda não li Ponto de Impacto nem Fortaleza Digital porque eu amo Robert Langdon e tem muitos livros na fila para serem lidos. Depois desse livro, eu fiquei umas três semanas só pesquisando coisas sobre a maçonaria mas não achei nada que satisfizesse a minha curiosidade e isso me deixou irritada até hoje eu ainda busco algumas coisas quando lembro. Ah, e só pra deixar claro: eu li a série na ordem errada (começei por Anjos e Demônios ao invés de O Código Da Vinci)

Texto de contra-capa:

“Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas.

Em O Símbolo Perdido, o célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentos Peter Solomon – eminente maçom e filantropo – a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo.

Mal’akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo.

Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana: o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian.

Neste labirinto de verdades ocultas, códigos maçônicos e símbolos escondidos, Langdon conta com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada cientista que investiga o poder da mente humana tem de influenciar o mundo físico.

O tempo está contra eles. E muitas outras pessoas parecem envolvidas nessa trama que ameaça a segurança nacional, entre elas Inoue Sato, autoridade máxima doEscritório de Segurança da CIA, e Warren Bellamy, responsável pela segurança do Capitólio. Como Langdon já aprendeu em suas outras aventuras, quando se trata de segredos e poder, nunca se pode dizer ao certo de que lado cada um está.

Nas mãos de Dan Brown, Washington se revela tão fascinante quanto o Vaticano ou Paris. Em O Símbolo Perdido, ele desperta o interesse dos leitores por temas tão variados como ciência noética, teoria das supercordas e grandes obras de arte, desafiando-os a abrir a mente para novos conhecimentos.”

Comentários “famosos”:
“O Símbolo Perdido é denso, exótico, cheio de códigos e pistas, imagens impressionantes e a dinâmica incessante que torna impossível deixá-lo de lado. Esplêndido. Outra história arrebatadora de Robert Langdon” (The New York Times)
“Eletrizante e divertido, como andar de montanha-russa.” (Los Angeles Times) Montanhas-russas me fazem passar mal, livros não. Eu hein!
“Robert Langdon ainda é um herói fenomenal, um intelectual que consegue manter a calma nas crises e correr quando é preciso. Os códigos são intrigantes, os cenários projetam nova luz sobre locais conhecidos e as páginas vão sendo viradas uma após a outra.” (Entertainment Weekly)
Nota (0 a 10): 9
Prós: O livro é maravilhoso, a história é super envolvente e de fato estimula e muito a curiosidade de quem está lendo. Aborda temas realmente novos pra muita gente e descreve locais e situações que faz com que a gente sinta que estamos na cena. A que eu me senti mais presente foi quando Robert e Katherine estão no Obelisco de Washingtonno fim do livro, mas não digo o que foram fazer lá pra não soltar spoiler. Sem contar o fato que eu amo o jeitinho meio geek do Robert com o seu inseparável relógio de pulso do Mickey Mouse porque é “edição de colecionador”.
Contras: Algumas situações poderiam ter sido bem mais elaboradas, mas não foi algo que comprometeu o livro como um todo. Também achei um pedaço do fim do livro meio bobo, mas não vou falar porque tem gente que ainda não leu. Só digo que tem a ver com o Mal’akh.
Onde Comprar: Bom, comprei o meu na Bienal do Livro no ano passado pela bagatela de R$9,90 no estande da Sextante quase morri na fila pra pagar mas ok. Nas Lojas Americanas do BarraShopping tem a versão econômica (é, aquela estranha e toda mole) por R$14,99 e na FNAC tem a versão linda e de capa dura (igual à minha) por R$23,90.
Espero que tenham gostado, lembrando que toda semana trarei uma dica de livro diferente pra minhas seguidoras lindas.
Beijinhos da Gabbie!